O lago de Como proporciona uma das vistas mais bonitas da Lombardia. O cenário é absolutamente deslumbrante: um lago cristalino com muitos tons de azul, rodeado por montanhas e florestas, que abriga dezenas de cidadezinhas, vilas históricas, igrejas centenárias, castelos medievais e casas coloridas. Sem falar na beleza das flores e na infinidade de cores, é indescritível.
O lago de Como é o terceiro maior lago da Itália, depois do lago de Garda e do lago Maggiore. Trata-se de um lago glacial, ou seja, é formado pelas depressões das geleiras derretidas. É um dos lagos mais profundos da Europa, perto de Argegno atinge os 414 metros de profundidade.
A Praça Navona é uma das mais célebres praças de Roma localizada no rione Parione. A sua forma assemelha-se à dos antigos estádios da Roma Antiga, seguindo a planificação do Estádio de Domiciano. Albergaria até 20 mil espectadores sentados nas bancadas. A origem do nome deve-se ao nome pomposo que lhe foi dado ao tempo do imperador Domiciano (81-96 d.C.): "Circo Agonístico" (do étimo grego Agonia, que significa precisamente - exercício, luta, combate). Actualmente o nome corresponde à corruptela da forma posterior in agone, depois nagone e finalmente navone, que por mero acaso significa também "grande navio" na língua italiana.
As casas que entretanto e com o passar dos anos foram sendo construídas sobre as bancadas, delimitariam e circunscreveriam até à actualidade o tão afamado Circo Agonístico.
A Navona passou de fato a caracterizar-se como praça nos últimos anos do século XV, quando o mercado da cidade foi transferido do Capitólio para aí. Foi remodelada para um estilo monumental por vontade do papa Inocêncio X, da família Pamphili e é motivo de orgulho da cidade de Roma durante o período barroco.
Sofreu intervenções de Gian Lorenzo Bernini (a famosa Fontana dei Quattro Fiumi,1651) ao centro); de Francesco Borromini e Girolamo Gainaldi (a igreja de Sant'Agnese in Agone); e de Pietro de Cortona, que pintou a galeria no Palácio Pamphilj, sede da embaixada do Brasil na Itália desde 1920.
O mercado tradicional voltou a ser transferido em 1869 para o Campo de' Fiori, embora a praça mantenha também um papel fundamental em servir de palco para espectáculos de teatro e corridas de cavalos. A partir de 1652, em todos os sábados e domingos de agosto, a praça tornava-se num lago para celebrar a própria família Pamphili.
A praça dispõe ainda duas outras fontes esculpidas por Giacomo della Porta - a Fontana di Nettuno (1574), na área norte da praça, e a Fontana del Moro (1576), na área sul.
Na extremidade norte da praça, por debaixo dos edifícios, foram postas a descoberto ruínas antiquíssimas, a uma cota muito abaixo da actual, comprovando a primeva utilização daquele imenso terreiro.
O Grande Canal é a principal via de circulação da cidade. Os barcos cruzam uns com os outros a todo instante. Corta a maior parte da cidade, passando por vários distritos. Começa na Piazzare Roma e vai em zigue-zague até a Basílica Santa Maria della Salute, próximo à Praça São Marcos. Possui 4 km de extensão, entre 30 e 40 metros de largura e uma profundidade média de cinco metros.
Passear pelo Grande Canal é um dos programas imperdíveis de Veneza, pois ele é totalmente cercado de belos palácios medievais. Esse programa deve ser feito de dia e à noite, quando a iluminação dos palácios criam uma atmosfera especial.
As pontes sobre o Grande Canal são um espetáculo a parte. São quatro pontes que permitem a passagem entre os dois lados de Veneza: A Ponte da Academia, a Ponte de Rialto (a mais famosa e bonita), a Ponte dos Descalços e a Ponte Constituição (a mais nova), projetada pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava.
Outra maneira de circular pelo Grande Canal é de gôndola, a embarcação que é a cara de Veneza. É caro, mas os turistas adoram, os preços podem variar de 80 a 100 Euros. À noite é mais caro. No passado, antes dos barcos a motor, era a embarcação mais utilizada para o transporte de pessoas e cargas através dos canais.
Hoje virou símbolo de romantismo. Existem cerca de 400 gondoleiros em Veneza. Passeando com os turistas eles costumam cantar trechos de operas para diversão dos casais.
A Catedral de Santa Maria del Fiore é o "Duomo" de Florença, Itália, e está localizada na praça homônima.
Era já em 1971 a quinta igreja da Europa em grandeza, depois da Basílica de São Pedro, da Catedral de São Paulo, da Catedral de Sevilha e da Catedral de Milão. Possui 153 metros de comprimento e 90 metros de largura no transepto, enquanto o tambor da cúpula possui 54 metros.
A construção iniciou-se em 1296 com projeto de Arnolfo di Cambio sobre as fundações da antiga Catedral de Santa Reparada. Após a morte de Arnolfo, passou pela supervisão de Giotto di Bondone, depois por Francesco Talenti e teve sua cúpula construída por Filippo Brunelleschi. Ao fim das obras da cúpula em 1436, a catedral foi consagrada pelo papa Eugênio IV.
É a catedral da arquidiocese de Florença e pode acomodar até trinta mil pessoas.
Os Arcos do Triunfo foram uma espécie de monumento introduzida pelos romanos. Cada arco simboliza a vitória numa batalha, durante o reinado de um imperador, constituindo-se assim como memória dessa batalha e desse imperador, embora muitos desses arcos já tivessem desaparecido.
O estilo Neoclássico usou-os como modelos em novos monumentos, mas noutros contextos que não o original.
Em Roma, há três Arcos do Triunfo que convém conhecer: o Arco de Constantino; o Arco de Tito; e o Arco de Septímio Severo.
O Arco de Constantino situa-se na cidade de Roma, a pouca distância do Coliseu. Foi construído em estilo corintiano, em homenagem à vitória de Constantino sobre Massêncio, na batalha de Ponte Mílvia, em 312 d. C., batalha que terminou vinte anos de confrontos e unificou o poder de Roma.
É interessante notar que nos elementos decorativos são poucos os que recordam Constantino. Há, sim, relevos que mostram o Imperador Marco Aurélio e ornamentos que comemoram a Vitória de Trajano sobre os Dácios. Tal sucede porque os artistas desta época aproveitavam ornamentos e estátuas de outros monumentos antigos.
O Arco de Constantino está decorado nas frentes Norte e Sul. Tem cinco medalhões com o diâmetro de dois metros e estátuas de oito prisioneiros da Dácia que foram retiradas do Forum Trajano.
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